PORQUE GASTAR TEMPO, RECURSOS E PERDER QUALIDADE DO CAFÉ NO TERREIRO E TULHA?
SECAR CAFÉ MECANICAMENTE EM MENOS DE 24 HORAS SEM PASSAR PELO TERREIRO, MANTENDO A QUALIDADE ORIGINAL QUE VEIO DO CAFEZAL, PODENDO IR DIRETAMENTE PARA O BENEFÍCIO, SEM PRECISAR MOFAR NA TULHA É UMA REALIDADE AO SEU ALCANCE!
O café é uma bebida milenar e mundialmente apreciada, de origem africana, as variedades nobres saíram de alguma forma e conquistaram os altiplanos de noites frias da América do Sul e outras as baixadas quentes inclusive em alguns países asiáticos, e, o blend das variedades é normalmente se usa na indústria do café commodity, e os cafés nobres ou gourmets são apreciados de forma pura! Sobre este último vamos nos concentrar neste artigo falando de uma etapa da produção, a secagem do café no Brasil!
Curiosamente a secagem do café no Brasil na sua grande maioria é feita em terreiros, uma atividade trabalhosa, de riscos e que só reduz a qualidade do café! A qualidade máxima do café é atingida no seu estágio de coloração avermelhada, conhecido na cafeicultura como café cereja, a partir daí essa viva cor vai escurecendo até ficar um tom de cinza até cinza escuro. Muitos estudos e pesquisas de renomadas Universidades confirmam que aquela qualidade máxima encontrada no café cereja vai se perdendo por oxidação e ataques de fungos no longo período que fica exposto no terreiro. Medições do tempo de secagem dos diversos tipos de café que vem do campo registraram de 60 a 100 horas de exposição, tempo muito mais do que suficiente para perder pontos precisos na tabela de classificação de qualidade sensorial do café! Um dos momentos de maior perda da qualidade é durante o tempo em que o café fica em torno de 30 dias em tulhas cuja finalidade é uniformizar o gradiente de umidade que vem do terreiro.
A perda de qualidade do café no terreiro e na tulha, o espaço precioso construído e mantido do próprio terreiro, as pessoas envolvidas e os riscos inerentes como sol e chuva, é uma das maiores dores do cafeicultor!
A Dryeration, empresa de pesquisa e desenvolvimento de secadores de alta performance, desenvolveu e testou em conjunto com a Universidade Federal de Lavras, um secador mecânico para os diversos tipos de café, e o resultado confirmou a tecnologia DRY usada a 40 anos em grãos se mostrou muito eficaz também com café, reduzindo drasticamente o tempo de secagem para menos de 24h, e mantendo a qualidade sensorial original do cereja, ou dos tipos de café que veio do campo. Nesse trabalho foi testado os tipos, bica corrida (misturados), cereja e café descascado e despolpado, sendo esse último aprontado com menos de 12 horas. A partir do momento que está com a umidade adequada para armazenamento esses cafés podem serem inclusive processados, industrializados ou ensacados sem a necessidade do repouso nas custosas tulhas, porque o gradiente de umidade ZERO, já foi atingido.
A tecnologia Dryeration de sacadores desenvolvido para o café cria um outro padrão de processamento desse nobre grão a partir da colheita e indo direto ao secador estabelecendo um novo nível de qualidade para o café brasileiro.